quinta-feira, 5 de maio de 2011

Nova série - Menosquencia pelo mundo


E no post de hoje vamos falar um pouco mais sobre a Aplicação Geral dos Termos Compostos - AGTC - ou para simplificar, o uso indiscriminado da Conjugação Continuada - CC. E para nos ajudar a ilustrar de forma completa e definitiva os recorrentes usos da sintaxe complexa, nos apoiaremos, como papagaios para as histórias de piratas, nos ombros cansados de alguns ilustres poetas da menosquencia, que nesse caso nao mapear as devidas conexões entre os supra citados e o nosso movimento. Deixemos pois para a linha histórico-investigativa e partamos logo para o abate.
Passeando calmo, um tanto antes de assumir a labuta, vagava pelos obscuros links que chegam em nossa redação diariamente quando me deparei com mais uma pérola da explicação adjetivada, bem ilustrada com explicações e denominações precisas, como a delicia auditiva das histórias que não levam a nada do nosso finado Saramago, o mentor de tudo o que está por vir, nestas linhas mal escritas e salvas automaticamente de 15 em 15 segundos. Algo como "A princípio achei que era o fim do mundo. "Covardia da puerra", como diria meu amigo Douglas Diegues, poeta genial do portunhol selvagem da tríplice fronteira."
Genial e contundente, coloco agora a vocês mais um daqueles questionamentos sobre a vida, e nesse falaremos pois sobre o triste fim de ... ou o suspiro após o foi bom enquanto ... e assim seguimos.

confira . www.xicosa.folha.blog.uol.com.br/

foto por www.alissonlouback.com/

domingo, 3 de abril de 2011

Forma e Função

Um pouco mais solto talvez, uns diriam alternativo, outros, só menos acadêmico, mas a verdade é que até aqui no meio intelectual menosquente existem variadas correntes filosóficas de uso e refinamento formal na sintaxe.
Se de um lado temos um prolixo enumerar de fatos, protegidos sob o véu do academicismo, em outro encontramos o real sentido da explicação conjugada , onde a sobreposição dos adjetivos e o jogo sintáctico é que dão a forma e o ritmo ao relato.
Antes de ludibriar , trata-se de envolver o interlocutor em um êxtase de sons, texturas e cores. Uma apropriação contemporanea da língua escrita e falada, que vem, acima de tudo, cadenciar os desenrolares poéticos aos quais a nossa vida cotidiana e corriqueira anda constantemente sujeita.
Partindo desta peleja formal e fazendo uso da segunda corrente aqui citada, retomo agora uma série antiga de pensamentos, os "Estudos sobre a vida adulta" .